AVANT

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terça-feira, 22 de maio de 2012

Benchmarking & Imagens da Organização


Define –se em :
"o processo contínuo de medirmos e compararmos os nossos produtos, serviços e práticas com os mais fortes concorrentes ou com a empresas reconhecidas como líderes da indústria".


Benchmarking é um dos mais úteis instrumentos de gestão para melhorar o desempenho das empresas e conquistar a superioridade em relação à concorrência. Baseia-se na aprendizagem das melhores experiências de empresas similares e ajuda a explicar todo o processo que envolve uma excelente performance empresarial . A essência deste instrumento parte do princípio de que nenhuma empresa é a melhor em tudo, o que implica reconhecer que existe no mercado quem faz melhor do que nós.


Funcional : Forma mais usual .Avalia práticas e processo
Genérico  : Comparação com  empresa de outros setores, mas reconhecidas como apresentando as melhores práticas.
Interno : Comparar as operações da empresa com as de um departamento interno ou de outras organizações do mesmo grupo , o objetivo é identificar internamente qual o melhor modelo a seguir.
Competitivo : Comparam-se produtos e serviços, de forma a superar o desempenho das empresas concorrentes .



Vantagens

As vantagens da análise de Benchmarking são, sem dúvida, mais numerosas que as desvantagens. Quer as pessoas, quer as empresas, todos gostam de ser como os melhores. E o Benchmarking é, precisamente, “espreitar” os melhores para ser como eles. Como vantagens pode-se identificar:




Desvantagens





Decorrência de benchmarking para administração

Mais do que uma palavra mágica, o benchmarking é um conceito que está alterando consideravelmente o enfoque da administração, onde o mesmo é composto de atributos que determinarão o sucesso ou ainda a sobrevivência das empresas. Os profissionais de Recursos humanos  ao empregar o Benchmarking como uma ferramenta de desenvolvimentos da Gestão de RH , adquirem conhecimentos importantes para aperfeiçoar seus processos de trabalho , sem ter que ‘’reinventar a roda’’.



Imagens da Organização

Gareth Morgan apresenta uma abordagem sobre as organizações a partir de metáforas que permitem vê-las como


A intenção parece ser a de demonstrar o quanto o universo das organizações vem se tornando cada vez mais complexo e repleto de ambiguidades enquanto nossa habilidade de interpretá-lo não está seguindo o mesmo rumo.



Bibliografias


CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

SILVA, Reinaldo. Teorias da Administração. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

CERTO, Samuel. Administração Moderna. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

STADLER, Adriano.; MIOLI, Marcos. Organizações e desenvolvimento sustentável. Paraná: Ibpex, 2011.

BUCKLEY, Graeme. et al. A promoção de empresas sustentáveis. 1. ed. Paraná: Ibpex, 2011.

NUNES, Paulo. Conceito de Benckmarking. 2008. Disponível em: <http://www.knoow.net/gestão/benchmarking.htm> 20/04/2012.

SORIO, Washington. O que é Benchmarking?. s.d. Disponível em: <http://www.guiarh.com.br/z59.htm> 20/04/2012.

MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. s.d. Disponível em: <http://www.netsaber.com.br/resumos/ver_resumos_c_42084.html>  20/04/2012.


VASCONCELOS, Charlyton. A influência dos filósofos na Administração. 2008. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/a-influencia-dos-filosofos-na-administração/25132/> 17/04/2012.


MELO, Angela. A área de atuação do administrador. 2007. Disponível em: <http://www.adminsitradores.com.br/informe-se/artigos/a-area-de-atuacao-do-administrador/13922/> 17/04/2012.


ADMINISTRAÇÃO. s.d. Disponível em:
<http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/administracao-negocios/administracao-600798.shtml> 17/04/2012.


BORIN, Priscila. Entendendo o conceito de sustentabilidade nas organizações. 2008. Disponível em: <http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=S0080-21072008000400001&script=sci_arttext> 16/04/2012.



TIM, VOCÊ SEM FRONTEIRAS. s.d.. Disponível em: <http://www.tim.com.br/portal/site/PortalWeb/menuitem.bcd0f5e79ab784f8714f1010703016a0/?vgnextoid=cb4b21f93fbda010VgnVCM1000000603610aRCRD&wfe_pweb_area=59&wfe_pweb_estado=26&> 06/05/2012.


RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010. s.d. Disponível em: <http://www.relatorioweb.com.br/tim/10/node/130> 06/05/2012.


CASTRO, Danielle. s.d. Gestão intercultural. Disponível em: <http://www.ifbae.com.br/congresso3/pdf/B141.PDF> 06/05/2012.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Teoria de sistemas


A TGS não busca solucionar problemas ou tentar soluções práticas, mas reduzir teorias e formulações conceituais para aplicações na realidade empírica.
Afirma que deve se estudar os sistemas globalmente, envolvendo todas as interdependências de suas partes.





Os sistemas podem ser abertos ou fechados.

Sistemas fechados: São os sistemas que não apresentam intercambio com o meio ambiente que os circunda, pois são herméticos a qualquer influência ambiental. Sendo assim os sistemas fechados não recebem influência do ambiente e também não influenciam o ambiente.
Sistemas abertos: São os sistemas que apresentam relações de intercambio com o ambiente, através de entradas e saídas. Os sistemas abertos trocam matéria e energia regulamente com o meio ambiente e se adaptando a eles.



O sistema é caracterizado por parâmetros que estudamos no capítulo dedicado à cibernética. Parâmetros são constantes arbitrarias que caracterizam, por suas propriedades, o valor e a descrição dimensional de um sistema ou componente de um sistema. Os parâmetros dos sistemas são: entrada ou insumo (imput); processamento ou transformação (throughput); saída ou resultado ou produto (output); retroação ou retroalimentação ou retroinformação (fedback); e ambiente (environment).







A categoria mais importante dos sistemas abertos são os sistemas vivos. Existem certas analogias entre a empresa e os organismos vivos.
Principais diferenças:









Vantagens:
Desenvolve princípios unificadores que atravessam verticalmente os universos particulares das diversas ciências envolvidas, visando ao objetivo da unidade da ciência. Os sistemas abertos que apresentam relações de intercâmbio com o meio ambiente, através de entradas e de saídas. São adaptativos e devem reajustar-se constantemente ás condições do meio.

Desvantagens:
O conceito de sistemas é complexo para sua compreensão é necessário o conhecimento das suas características. A organização existe em um ambiente dinâmico que corresponde a outros sistemas. O funcionamento da organização não pode ser compreendido sem considerar as demandas e limitações imposta pelo meio ambiente.

Decorrências para a Administração atual:
A teoria geral dos sistemas esta presente na administração nos dias atuais, é decorrente, pois toda organização precisa de todas as partes funcionando. 



quarta-feira, 16 de maio de 2012

Indicação de filmes

Tempos Modernos, de Charles Chaplin, EUA, 1936



O filme focaliza a vida do trabalhador na sociedade industrial (Estados Unidos dos anos 30), caracterizada pela produção com base no sistema de linha de montagem e especialização do trabalho. É uma critica à modernidade e ao capitalismo, representado pelo modelo de industrialização, em que o operário é engolido pelo poder do capital e perseguido por suas idéias "subversivas". O filme também trata das desigualdades entre a vida dos pobres e dos mais favorecidos.

Patch Adams - O amor é contagioso, de Tom Shadyac, EUA, 1998



Trajetória de um médico competente, mas pouco convencional. Observe no filme como as organizações precisam ser flexíveis para aprender a lidar com o novo.


Metrópolis, de Fritz Lang, 1927



Explora a crise social entre trabalhadores e proprietários inerentes ao capitalismo, como expresso por Karl Marx e Friedrich Engels. O enredo é ambientado no século XXI, numa grande cidade governada autocraticamente por um poderoso empresário. Os seus colaboradores constituem a classe privilegiada, vivendo num jardim idílico, como Freder, único herdeiro do dirigente de Metropolis.
Os trabalhadores, ao contrário, são escravizados pelas máquinas, e condenados a viver e trabalhar em galerias no subsolo. Num meio de miséria entre os operários, uma jovem, Maria, destaca-se, exortando os trabalhadores a se organizarem para reivindicar seus direitos através de um escolhido que virá para os representar.



Como fazer um currículo ideal


Veja como montar um currículo e o que nunca você deve colocar em um.

LEMBRE-SE DE COLOCAR

Início – Os dados pessoais devem estar no início. É desnecessário colocar números de documentos ou referências pessoais, exceto quando solicitado pela empresa.

Objetivo – Indique somente uma área de interesse. Caso queira se candidatar a oportunidades de áreas diferentes, é recomendável ter mais de um currículo, com objetivos distintos.

Qualificações – Lembre-se de que é um resumo. Destaque no máximo as cinco principais qualificações adquiridas em suas experiências de trabalho. Suas inúmeras habilidades poderão ser demonstradas ao longo do processo seletivo.

Experiências Profissionais – Mencione o nome da empresa e o período em que atuou. Coloque também uma pequena descrição de suas atividades no local.

Formação Acadêmica – Ordene de forma decrescente. Coloque nível técnico ou ensino médio apenas quando for relacionado à formação atual ou área de interesse.

Idiomas – Ao citar idiomas, detalhe seu nível de proficiência. Experiências de intercâmbio também são muito valorizadas.

Cursos Complementares – Inclua os treinamentos e cursos já realizados se tiverem afinidade com a futura área de atuação.

NUNCA COLOQUE

- Esqueça os e-mails pessoais tipo gatinha@provedor.com.br . Crie um e-mail profissional.

- Nada de cores, desenhos, margens e símbolos. O ideal para destacar as informações é, no mínimo, a utilização de recursos como negrito e sublinhado.

- Deve-se evitar também variar os tipos de fonte.

- Listas extensas também não são bem vindas no currículo, bem como motivos de ter deixado o emprego anterior, referências pessoais, raça, religião e filiação partidária.

- Evite erros de concordância, escrita e acentuação, pois um a cada quatro currículos é descartado por ter erros de português ou de digitação.

- Não minta nas informações inseridas no currículo.

OUTRAS FORMAS DE CURRÍCULO

Além do modelo tradicional, é possível disponibilizar o currículo de forma interessante e atrativa em outros formatos, como:

Vídeo currículo – transmite credibilidade e desenvoltura, características que pesam em candidatos a vagas nas áreas de Vendas, Comunicação e Telemarketing.

Hotsite – É possível criar um site e inserir informações profissionais, contato, portfolio e outras que sejam relevantes.

LinkedIn – Através dessa rede social, é possível realizar network, disponibilizar informações profissionais e maximizar as chances de ser encontrado por uma empresa.




FONTE: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/como-fazer-um-curriculo-ideal/55041/

Indicação de livros


Vantagem competitiva das nações, de Michael Porter

 “O livro que destrona ‘Riqueza das Nações’, de Adam Smith”.

Indicação de Stephen Kanitz - mestre em Administração de Empresas pela Harvard University, e autor da coluna Ponto Final, na revista Administradores.


Introdução a teoria geral da administração, de Chiavenato


Nunca a teoria administrativa se tornou tão imprescindível para o sucesso do administrador e das organizações. A constante necessidade de inovação e renovação, a busca de flexibilidade e agilidade para proporcionar mudança e transformação, a adoção de novas idéias.


 Além do mais, é oportuno salientar que a teoria administrativa formula suas proposições em função de duas condicionantes básicas: o tempo (história) e o espaço (distância). É esta a preocupação deste livro: oferecer uma visão das organizações e do seu contexto.


A arte da guerra, de Sun Tzu


A obra é dividida em 13 capítulos que exploram diversos aspectos da estratégia militar e foi escrita durante os "Estados Belicosos", período bastante conturbado da história chinesa em que as relações entre os estados que compunham o império chinês foram estremecidas. ocasionando-se assim diversas guerras dentro da própria China.



Avaliação: veja porque seu feedback nem sempre é tão bom quanto você esperava


No mundo corporativo, um dos momentos mais importantes para os profissionais é a hora de sua avaliação de desempenho. Na maioria das vezes, porém, os trabalhadores avaliam sua própria performance de uma maneira muito mais positiva do que como seus chefes a avaliam.

De acordo com a palestrante e consultora de recursos humanos, Meiry Kamia, essa é uma situação bastante comum, “é uma tendência do ser humano se avaliar melhor do que ele realmente é”, diz a especialista. Isso não quer dizer que você não seja tão bom quanto pensa, mas, sim, que pode estar se esquecendo de considerar alguns pontos, sobretudo, aqueles que prejudicam sua imagem.

Na prática, o profissional só avalia as atividades que ele considera positivas, como as inúmeras vezes que ficou trabalhando até mais tarde e tudo que entregou sem ser cobrado. Ele esquece, porém, das vezes que extrapolou o horário de almoço, de todo tempo que perdeu navegando nas redes sociais e as conversas paralelas que fizeram atrasar a entrega de um ou outro pedido.

Problemas comportamentais

Além disso, alguns pontos comportamentais - sobretudo os negativos - também são difíceis de serem notados pelo próprio profissional. “Não conseguimos ver algumas coisas em nós mesmos; tendemos a negar certas coisas; É algo quase que inconsciente”, pondera Meiry.

Têm profissionais, por exemplo, taxados como ‘o nervosinho’. Mas ele mesmo não se vê assim. Porém, quando várias pessoas da mesma equipe enxergam o profissional de uma determinada forma, isso é um forte indício de que eles podem estar certos. “A falha de percepção acontece mais quanto a pessoa se conhece pouco”, diz Meiry, lembrando que é justamente essa falha de percepção que contribui para os desequilíbrios verificados na hora da avaliação.

Do lado do gestor, é bom saber que sua avaliação é feita de forma bem fria, ou seja, ele tenta verificar qual o nível de produtividade e qualidade do trabalho do profissional. Ele observa os resultados, os números, as entregas.

Pois bem. Apesar de ser um fato de que a avaliação pessoal tende a ser falha, é possível reduzir as diferenças de percepção - entre profissional e gestor. A dica da consultora é pedir feedbacks constantes. Quanto mais frequentes as avaliações, mais fácil de alinhar as exigências do chefe com a entrega do profissional.

Se o chefe não faz avaliações, é importante que o profissional peça. “Geralmente essas diferenças de avaliações acontecem quando não tem um feedback constante do trabalho ou quando o relacionamento com o chefe é muito distante”, diz a consultora da Career Center, Claudia Monari.

Ouça as pessoas e avalie seu trabalho

Outra atitude que ajuda é ouvir mais as pessoas. Não é só o seu chefe que pode dar dicas em que você está errando. Escutar, com maturidade, o que as pessoas falam de você e, se possível, questioná-las sobre tais opiniões, pode te ajudar a melhor seu comportamento.

Treine, também, o autoconhecimento. Para isso, pratique a observação do seu próprio trabalho. Meiry sugere uma análise bem prática. Tenha uma agenda, em que você possa anotar todas suas atividades. Ao final do dia, faça uma breve avaliação da sua produtividade, ou seja, o que conseguiu entregar e o que não conseguiu. Desta forma, você tem uma noção se sua produtividade está melhorando ou piorando.


terça-feira, 15 de maio de 2012


Teoria Clássica da Administração



Nos Estados Unidos, com Taylor, surge a Administração científica e na França em 1916 surge a Teoria Clássica, com Henri Fayol.
A administração científica centrava-se nas tarefas dos operários, já a teoria Clássica da administração focava na estrutura de uma organização para que esta fosse eficiente.
Fayol dizia que estudando a organização como um todo, estudando seus órgãos e suas pessoas, ela seria mais eficiente.

A teoria Clássica separa a organização por funções:

-         Técnicas = cuidam da produção de bens e serviços da empresa.

-         Comerciais = cuidam da parte de compra, venda e permutação.

-         Financeiras = cuidam da procura e gerência de capitais.

-         de Segurança = cuidam da segurança e proteção do patrimônio e das pessoas.

-         Contábeis = inventários, balanço, registros, custos e estatísticas.

-         Administrativas= coordenam todas as anteriores.

Hoje em dia estas estão ultrapassadas, pois recebem nomes de áreas da administração. Exemplo: Área da administração geral, área de produção, áreas de vendas , marketing, agora geridas por equipes e não mais departamentos.

Para Urwick, os elementos da Administração eram apenas 7 : Investigação, previsão, planejamento, organização, coordenação, comando e controle.

Uma boa empresa gira em toro dos órgãos que a compõe e não das pessoas.

Para Gulik os elementos eram 7 tambem, mas diferentes: planejamento, organização, assessoria, direção, coordenação, informação e orçamento.
Para Fayol o conceito de Administração é o de prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.

Dentro da teoria Clássica é abordado o conceito de hierarquia. Há uma pirâmide hierárquica, quanto mais ao topo mais funções administrativas se tem, quando mais a base mais outros tipos de funções que não sejam as administrativas.  Os teóricos clássicos substituem o empirismo por técnicas científicas e acreditam na organização militar, por isso a hierarquia.

Distinguem a administração de organização. A administração é um todo no qual a organização é uma das partes.

-         Organização como entidade social: Pessoas interagem entre si para alcançar um objetivo específico.
-         Organização como função administrativa: Ato de organizar, estruturas e alocar os recursos disponíveis.

Depois de muitos estudos e coletas de diversos autores, Fayol elaborou 14 princípios:

1-     Divisão do trabalho (especialização).
2-     Autoridade e responsabilidade: O Princípio da autoridade é aquele de dar ordens e o de responsabilidade aquele que deve prestar contas.
3-     Disciplina.
4-     Unidade de comando: cada empregado deve se reportar a apenas 1 chefe.
5-     Unidade de direção: uma cabeça e um plano para cada atividade.
6-     Subordinação dos interesses individuais ou gerais: Interesses gerais sobrepõem os pessoais.
7-     Remuneração do pessoal.
8-     Centralização: concentração da autoridade no topo da hierarquia.
9-     Cadeia escalar: linha de autoridade do mais alto para o mais baixo.
10- Ordem: cada coisa em seu lugar e cada lugar para cada coisa.
11- Equidade: amabilidade e justiça para alcançar a lealdade do pessoal.
12-  Estabilidade do pessoal: quanto mais tempo de permanência no cargo, melhor para a empresa.
13- Iniciativa: visualizar o plano e aspirar por sucesso.
14-  Espírito de equipe

A teoria clássica teve muitas críticas, pois os teóricos dessa fase não se desligam do passado, sendo uma falha na teoria, não olham para frente, acreditam na cadeia de comando, no comando militar, na organização como órgão e não melhoram as relações pessoais internas, lidam com a organização como sendo um sistema fechado, sem contato com o exterior, o que está errado, pois acontecimentos fora da organização também influenciam o que ocorre no interior e mesmo sendo um sistema fechado não combatem os problemas pessoais e não dão tratamento as interações pessoais. Abordam a organização de forma simples, não consideram o conteúdo psicológico e social com a devida importância. Outro problema é a ausência de estudos mais profundos, eles observam as pessoas, o trabalho, mas não fazem experimentos para comprovar, elaboram teorias sem ter a certeza e terem pesquisado a fundo. A teoria também teve seus pontos positivos, que vieram a ser usados na atual administração, como a eficiência na produção, com a administração científica a produção ficou mais eficiente, a produção em massa cresceu e evoluiu e os processos foram minimizados e padronizados.
Teoria do desenvolvimento organizacional (DO)

Teoria criada por cientistas sociais e consultores de empresas que surgiu em 1962 para facilitar o crescimento e desenvolvimento das organizações; esta é um desdobramento da teoria comportamental.


                       ORIGENS
Precisavam de mudanças
Treinamento não garantia eficiência
Interpretar a organização
Pesquisas sobre o comportamento humano
Interpretar o homem Aumento das organizações
Tecnologia avançada
Criação da National Training Laboratory

Baseia-se em 4 variáveis e suas interdependências: ambiente, organização, grupo e indivíduo.

Para os autores do DO a divisão do trabalho refere-se a pessoas como contribuintes da organização e não estão totalmente incluídos nelas, sendo isto uma falha. Estes criticam a estrutura tradicional, visam a mudança do sistema mecânico (fechado) para o sistema orgânico que é aberto e flexível e buscam organizações cientes de seu destino e da orientação para melhor chegar a ele.

A tarefa básica do DO é mudar a cultura e melhorar o clima de uma organização.

A)    Cultura organizacional

È um conjunto de hábitos, valores, crenças, tradições, interações e relacionamentos sociais. Existem as culturas conservadoras que são rígidas e as culturas adaptativas que são aquelas maleáveis e flexíveis.

B)     Clima organizacional

È o meio interno ou atmosfera psicológica de cada organização. Está ligado a satisfações das necessidades dos participantes; pode ser quente ou frio, positivo ou negativo, satisfatório ou insatisfatório; envolve fatores estruturais, tecnologia, políticas da companhia, metas operacionais e regulamentos.

C)    Mudança da cultura e do clima organizacional

Para mudar a cultura ou o clima organizacional é preciso ter capacidade inovadora, ou seja:

-         saber adaptar-se as mudanças;
-         conhecer o passado e o presente da organização;
-         compreender o meio ambiente e a integração dos participantes

D)    Conceito de mudança

Mudança é a passagem de um estado atual para outro. O processo de mudança utilizado pelo DO se baseia no modelo de Kurt Lewin que é aplicável a pessoas, grupos e organizações. Este modelo envolve três etapas:

1)Descongelamento do atual padrão: tem como significado descongelar as velhas idéias para que estas sejam substituídas pelas novas.

2) Mudança: ocorre quando se coloca em prática novas idéias, valores e atitudes para a melhoria de algo.

3) Recongelamento: é integrar as novas idéias as práticas atuais, é a nova maneira de realizar o trabalho.

E)     Processo de mudança segundo Lewin

Para Lewin a mudança gira em torno de dois pólos: o positivo e o negativo. Tem a força positiva que são aqueles que apóiam a mudança, e tem a negativa que são os que vão contra a ela; há um equilíbrio entre elas dentro de uma organização, só assim o sistema funciona. Este equilíbrio é chamado de quase-estacionário. O DO é vital para qualquer organização que queira sobreviver, pois elas precisam se adaptar as mudanças, estas mudanças precisam de planejamento.

F)     Conceito de desenvolvimento

É natural que uma empresa cresça e se desenvolva em função de fatores endógenos ( internos) e os fatores exógenos ( externos). O desenvolvimento permite:

-         conhecimento de si própria e de suas possibilidades
-         conhecimento do meio ambiente em que ela opera
-         planejamento das suas relações com o meio ambiente e com seus participantes.

Estágios de mudança

1)      Mudança evolucionária: é aquela mudança pequena e está dentro dos limites do status quo.

2)      Mudança Revolucionária: acontece quando a mudança rompe e contra diz o status quo; é rápida e brutal.

3)      Desenvolvimento sistemático: as mudanças resultam do apoio e do compromisso e não por resistência ou ressentimento; os responsáveis fazem modelos de como a organização deveria ser, contrastando com o que realmente é; os autores do DO aderem a esta.

G)    Fases da organização

As organizações percorrem cinco fases distintas:

1.      Fase Pioneira: é a fase inicial.
2.      Fase de regulamentação: definem rotinas e processos de trabalho.
3.      Fase de burocratização: preestabelece o comportamento organizacional, define-se a cadeia de comando, a divisão do trabalho e a relação entre os participantes.
4.      Fase de reflexibilização: readaptação a flexibilidade e introdução dos sistemas flexíveis.

Criticas as estruturas convencionais:
-         O poder da administração frustra e aliena o empregado;
-         Fragmentação do trabalho impede o compromisso emocional do empregado;
-         Unidade única de comando restringe a comunicação;

O foco do DO é mudar as pessoas e a natureza empresarial em prol da qualidade das relações entre elas.
Processos do desenvolvimento organizacional: solução de problemas, renovação, administração participativa, desenvolvimento e fortalecimento e pesquisa-ação.

                        
                  CARACTERÍSTICAS DO DO
Foco na organização como um todo

Desenvolvimento de equipes

Aprendizagem experiencial

Processos de grupos

Orientação sistemática

Retroação

Agente de mudança

Orientação contigencial

Enfoque interativo

Solução de problemas


Objetivos do DO:

1. Criação de um senso de identificação das pessoas em relação a organização.
2. Desenvolvimento do espírito de equipe.
3. Conhecer o ambiente externo para facilitar a adaptação.

As etapas do DO podem ser resumidas em três:

  1. Colheita de dados.
  2. Diagnóstico organizacional.
  3. Ação de intervenção.

Técnicas de DO

1-     Intervenção para indivíduos: desenvolver a sensitividade.
2-      Intervenção para duas ou mais pessoas: analisa a comunicação entre as pessoas.
3-     Intervenção para grupos: consultoria e desenvolvimento de equipes.
4-     Intervenção para a organização como um todo.

Modelos de DO

A)    Managerial grid.
Modelo criado por Blake e Mouton, sugerem mudanças individuais para chegarem as mudanças grupais.

B)     Modelo de Lawrence e Lorsch.
Conceitos principais: conceito de diferenciação e integração e conceito de departamentos.

C)    Teoria 3D da eficácia gerencial de Reddin.
Baseia-se no fato de que o administrador é solicitado a ser eficaz em uma variedade de situações; a única tarefa do administrador é a de ser eficaz.

Críticas ao desenvolvimento organizacional

  1. Aspecto mágico do DO

-         Mito da disciplina de DO: disciplina delimitada;
-         Mito das variáveis não-pesquisáveis: Resistência a pesquisa convencional;
-         Mito da novidade: método e processos de DO são relativamente antigos;
-         Mito da eficácia aumentada.

  1. Imprecisão no campo do DO: a imprecisão dificulta a sua definição.
  2. Ênfase na educação ‘’emocional’’: não se preocupam com as habilidades de direção, mas apenas com as técnicas de relações humanas.
  3. Aplicações distorcidas do DO: nenhuma comprovação cientifica demonstrou que as técnicas de DO melhoram a capacidade organizacional.

Taylorismo


CONCEITOS


O nome administração cientifica é devido á tentativa de aplicação dos métodos da ciência aos problemas da administração são a observação e a mensuração. A escola da Administração cientifica foi iniciada no começo do século XX pelo engenheiro americano Frederick Winslow Taylor (1865-1915), considerado o pai da administração cientifica e fundador da moderna TGA. Taylor teve inúmeros seguidores (como Gantt, Gilberth, Emerson, Ford, Barth e outros) e provocou uma verdadeira revolução no pensamento administrativo e no mundo industrial de sua época. A preocupação original foi eliminar o fantasma do desperdício e das perdas sofridas pelas indústrias e elevar os níveis de produtividade por meio da aplicação de métodos e técnicas da engenharia industrial.
Taylor teve dois períodos marcantes em sua historia o primeiro corresponde a época da publicação de seu livro shop management (1903), sobre as técnicas de racionalização do trabalho do operário, por meio de tempos e movimentos. Taylor começou de baixo, junto com operários no nível de execução, efetuando um paciente trabalho de analise de tarefas de cada operário. Já o segundo período (1911) é quando Taylor concluiu que a racionalização do trabalho operário deveria ser acompanhada de uma estrutura geral pata tornar coerente a aplicação de seus princípios na empresa como um todo.





Essa tentativa de substituir métodos empíricos e rudimentares pelos métodos científicos recebeu o nome de organização do trabalho ou (ORT).
A organização do trabalho ou (ORT) se fundamenta em:




PRINCÍPIOS
A preocupação de racionalizar, padronizar e prescrever normas de conduta ao administrar levou os engenheiros da administração científica a pensar que tais princípios pudessem ser aplicados a todas as situações possíveis. Cada autor estabeleceu seus princípios de administração. Um princípio é uma afirmação válida para uma determinada situação; é uma previsão antecipada do que deverá ser feito quando ocorrer àquela situação. Dentre a profusão de princípios defendidos pelos autores da administração científica, os mais importantes são:






















segunda-feira, 14 de maio de 2012

Teoria comportamental


Estuda as ciências do comportamento na administração e envolve um novo conceito sobre o homem e suas motivações e sobre as organizações e seus objetivos.
Privilegia organizações democráticas e a colaboração humana, baseia-se em uma organização equalizada.

Trouxe uma nova visão para a administração, pois fazia críticas a teoria clássica, que visava o método mecânico e não era voltada as pessoas e sim a produção; criticavam a teoria das Relações Humanas, pois utilizavam formas muito românticas de lidar com as situações e criticavam também a burocracia, devido ao modelo de maquinas utilizado.







HISTÓRIA

      -  Surge em 1940;
-    Principal expoente: Herbert Alexander Simon.
-   Autores importantes pós Herbert: Douglas McGregor, Rensis Likert, Chris Argyris e Chester Bernard.

No campo de motivação humana: Abraham Maslow, Frederick Herzberg e David McClelland.




Teoria de HERZBERG: Teoria dos fatores Extrínsecos e Intrínsecos.

Fatores Extrínsecos: Estão ligados ao ambiente e são exteriores ao indivíduo, mas causam algum efeito nele.
Exemplos: Salário, horários de trabalho e promoções.

Fatores Intrínsecos: Estão ligados a própria natureza; a realização das atividades desenvolvidas pelo indivíduo na organização, na realização dos seus objetivos; são incentivos exteriores ao indivíduo, embora as características do ambiente organizacional podem facilitar ou mesmo dificultar esses objetivos.



MASLOW – Apresenta fatores que podem contribuir para o melhor desenvolvimento pessoal na organização. Criou a pirâmide das necessidades humanas.

   Necessidades primárias: Necessidades do corpo e de segurança.

Necessidades secundárias: Sociais, de status e de auto-realização.




Comparando a teoria de Herzberg com a pirâmide de Maslow podemos dizer que os fatores extrínsecos correspondem as necessidades primárias da pirâmide e os fatores intrínsecos correspondem as secundárias.

PONTOS POSITIVOS


- Transferência da ênfase na produção para a ênfase nas pessoas.
-          Ao transferir o foco dos aspectos estruturais e estáticos para aspectos comportamentais e dinâmicos, as estruturas são redefinidas, os conceitos e tarefas passam a ser democráticos e mais humanos.
-         Deixam para trás o pensamento de Homo Economicus.

PONTOS NEGATIVOS

-          Falham devido a psicologização de certos aspectos organizacionais. Alguns exageros são passíveis a criticas.



TEORIA COMPORTAMENTAL E A ADMINISTRAÇÃO ATUAL

Anos 80 - Pesquisas indicam que as técnicas de abordagem da ciência da administração estavam sendo utilizadas em muitas empresas. Entretanto empresas de menor porte não estavam implantando essas técnicas, sendo um desafio a ser vencido pelos administradores do século XXI.